Camões - 500 Anos

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LEITURAS DE CAMÕES no Agr. Tomás Cabreira - 2024/2026

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Wiki e Podcast EM CONSTRUÇÃO


Contents

Leituras de Camões

 Leituras de Camões - Apresentação.

Lusíadas

 Leituras de estrofes escolhidas.

A Chegada à Índia

 A Chegada à Índia - Canto VII - Estrofes 16 a 59

Ilha dos Amores

 Ilha dos Amores - Canto IX - Estrofes 52 a 65 

Inês de Castro

 Inês de Castro - Canto III - Estrofes 118 a 135

Os Lusíadas pelo Mundo

 Versões dos Lusíadas em várias Línguas

Sonetos

 Sonetos escolhidos.

Alegres campos, verdes arvoredos

 Alegres campos, verdes arvoredos.

Alma minha gentil, que te partiste

 Alma minha gentil, que te partiste.(Também com versão em francês e Tóssan) 

Amor é um fogo que arde sem se ver

 Amor é um fogo que arde sem se ver. (Também com Amália Rodrigues e com versão em inglês)).

Aquela triste e leda madrugada

 Aquela triste e leda madrugada.

Cristo atado à coluna

 Cristo atado à coluna (Soneto atribuído a Camões por Nuno Júdice).

Ah minha Dinamene! Assim deixaste

 Ah minha Dinamene! Assim deixaste.

Quando de minhas mágoas a comprida (Dinamene 2)

 Quando de minhas mágoas a comprida (Dinamene 2).

De tão divino acento e voz humana

 De tão divino acento e voz humana.

Depois que quis amor Amor que eu só passasse

 Depois que quis amor Amor que eu só passasse.

==Erros meus, má fortuna, amor ardente==]

 Erros meus, má fortuna, amor ardente (também com Amália).

==Eu cantarei de amor tão docemente==]

 Eu cantarei de amor tão docemente.

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades

 Mudam-se os tempos, mudam-se as vontade.

O céu a terra, o vento sossegado...

 O céu a terra, o vento sossegado...(Também com Bocage)

O dia em que nasci morra e pereça

 O dia em que nasci morra e pereça.(Também com versão em espanhol)

Passo por meus trabalhos tão isento

 Passo por meus trabalhos tão isento.

Pois meus olhos não cansam de chorar

 Pois meus olhos não cansam de chorar. (Também com versão em inglês)

Quem diz que amor é falso ou enganoso

 Quem diz que amor é falso ou enganoso.

Quem quiser ver d'Amor ua excelência

 Quem quiser ver d'Amor ua excelência.

Sete anos de pastor Jacob servia

 Sete anos de pastor Jacob servia. (Também com versão em inglês)

Transforma-se o amador na cousa amada

 Transforma-se o amador na coisa amada.

Um mover de olhos, brando e piedoso

 Um mover de olhos, brando e piedoso.

Redondilhas

 Redondilhas escolhidos.

Aquela Cativa

 Aquela Cativa.

De Alma e de Quanto Tiver

 De Alma e de Quanto Tiver.

Descalça Vai Para a Fonte

 Descalça Vai Para a Fonte.

Os bons vi sempre passar -

 Esparsa ao Desconcerto do Mundo 

Menina dos olhos verdes

 Menina dos olhos verdes.

Pastora da serra

 Pastora da serra.

Perdigão perdeu a pena

 Perdigão perdeu a pena.

Super Flumina

 Super Flumina

Verdes são os Campos

 Verdes são os Campos 

Canções

 Canção X - Vinde cá, meu tão certo secretário

Elegias

  Elegia XI- O Poeta Simónides, falando.

Éclogas

 Écloga - "Ao longo do sereno".

Odes

 Ode - "Pode um desejo imenso"

Teatro

 Teatro 

Auto de El Rei Seleuco

  Peça de teatro adaptada por Júlio Dantas.

Auto dos Anfitriões

  Peça de teatro Auto dos Anfitriões.

Filodemo

  Peça de teatro Filodemo.

José Afonso divulgador de Camões

 José Afonso musicou e cantou Camões.

Verdes são os Campos - José Afonso, Cuca Roseta e Salvador Sobral

 Verdes são os Campos (também com José Afonso e Salvador Sobral).

Camões e o Algarve

 Camões e o Algarve - Escolhas e adaptações de algarvios e publicações sobre Camões no Algarve:

Júlio Dantas e o Auto de El Rei Seleuco

  Peça de teatro adaptada por Júlio Dantas.

A cidade e o Mar na Poesia do Algarve

 7 estrofes escolhidas pelo poeta algarvio Fernando Cabrita.

Uma quarteirense que Camões amou

 Texto de Vilhena Mesquita no blogue Promontório da Memória.

A Avó Algarvia de Camões

  Texto de Ramiro Santos no Jornal do Algarve - 4/2/2022.

A Algarvia que é ascendente de Camões

  Texto de Nuno Campos Inácio

Cristo atado à coluna

 Cristo atado à coluna (Soneto atribuído a Camões por Nuno Júdice).

Origens algarvias de Camões

  Texto de Vilhena Mesquita no blogue Promontório da Memória.