Difference between revisions of "Camões - 500 Anos"
From Wikipédia de Autores Algarvios
Line 91: | Line 91: | ||
==Quem diz que amor é falso ou enganoso== | ==Quem diz que amor é falso ou enganoso== | ||
− | [[QuemDizQueAmorEhFalsoOuEnganoso-p.jpg|left|link=Quem diz que amor é falso ou enganoso - Soneto]] | + | [[File:QuemDizQueAmorEhFalsoOuEnganoso-p.jpg|left|link=Quem diz que amor é falso ou enganoso - Soneto]] |
[[Quem diz que amor é falso ou enganoso - Soneto| Quem diz que amor é falso ou enganoso.]] | [[Quem diz que amor é falso ou enganoso - Soneto| Quem diz que amor é falso ou enganoso.]] | ||
Revision as of 16:56, 28 January 2025
LEITURAS DE CAMÕES no Agr. Tomás Cabreira - 2024/2026 - Wiki e Podcast EM CONSTRUÇÃO
Contents
[hide]- 1 Leituras de Camões
- 2 Os Lusíadas
- 3 Sonetos
- 3.1 Ah minha Dinamene! Assim deixaste
- 3.2 Alegres campos, verdes arvoredos
- 3.3 Alma minha gentil, que te partiste
- 3.4 Amor é um fogo que arde sem se ver
- 3.5 Aquela triste e leda madrugada
- 3.6 Cristo atado à coluna
- 3.7 Depois que quis amor Amor que eu só passasse
- 3.8 Erros meus, má fortuna, amor ardente
- 3.9 Eu cantarei de amor tão docemente
- 3.10 Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
- 3.11 O céu a terra, o vento sossegado...
- 3.12 O dia em que nasci morra e pereça
- 3.13 Passo por meus trabalhos tão isento
- 3.14 Pois meus olhos não cansam de chorar
- 3.15 Quando de minhas mágoas a comprida (Dinamene 2)
- 3.16 Quem diz que amor é falso ou enganoso
- 3.17 Quem quiser ver d'Amor ua excelência
- 3.18 Sete anos de pastor Jacob servia
- 3.19 Transforma-se o amador na cousa amada
- 3.20 Um mover de olhos, brando e piedoso
- 4 Redondilhas
- 5 Canções
- 6 Elegias
- 7 Éclogas
- 8 Odes
- 9 Teatro
- 10 José Afonso e outros divulgadores de Camões
- 11 Algarve e Camões
- 11.1 Textos de Camões sobre o Algarve
- 11.2 Escritores algarvios e Camões
- 11.2.1 Cabrita, Fernando - A cidade e o Mar na Poesia do Algarve
- 11.2.2 Dantas, Júlio - O Auto de El-Rei Seleuco
- 11.2.3 Inácio, Nuno Campos - A Algarvia que é ascendente de Camões
- 11.2.4 Júdice, Nuno - Cristo atado à coluna
- 11.2.5 Magalhães, Joaquim - Carta a Camões
- 11.2.6 Mesquita, Vilhena - Uma quarteirense que Camões amou
- 11.2.7 Mesquita, Vilhena - Origens algarvias de Camões
- 11.2.8 Santos, Ramiro - A Avó Algarvia de Camões
- 11.2.9 Tóssan - Poema Maminha Gentil
Leituras de Camões
Leituras de Camões - Apresentação.
Os Lusíadas
Leituras de estrofes escolhidas.
A Chegada à Índia
A Chegada à Índia - Canto VII - Estrofes 16 a 59.
Banquete
Banquete - Lusíadas - Canto X -Estrofes 1 a 4.
Ilha dos Amores
Ilha dos Amores - Canto IX - Estrofes 52 a 65.
Inês de Castro
Inês de Castro - Canto III - Estrofes 118 a 135.
Os Lusíadas pelo Mundo
Versões de Os Lusíadas em várias Línguas.
Sonetos
Sonetos escolhidos:
Ah minha Dinamene! Assim deixaste
Ah minha Dinamene! Assim deixaste.
Alegres campos, verdes arvoredos
Alegres campos, verdes arvoredos.
Alma minha gentil, que te partiste
Alma minha gentil, que te partiste.(Também com versão em francês e Tóssan)
Amor é um fogo que arde sem se ver
Amor é um fogo que arde sem se ver. (Também com Amália Rodrigues e com versão em inglês)).
Aquela triste e leda madrugada
Aquela triste e leda madrugada.
Cristo atado à coluna
Cristo atado à coluna (Soneto atribuído a Camões por Nuno Júdice).
Depois que quis amor Amor que eu só passasse
Depois que quis amor Amor que eu só passasse.
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Erros meus, má fortuna, amor ardente (também com Amália).
Eu cantarei de amor tão docemente
Eu cantarei de amor tão docemente.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontade.
O céu a terra, o vento sossegado...
O céu a terra, o vento sossegado...(Também com Bocage)
O dia em que nasci morra e pereça
O dia em que nasci morra e pereça.(Também com versão em espanhol e em italiano)
Passo por meus trabalhos tão isento
Passo por meus trabalhos tão isento.
Pois meus olhos não cansam de chorar
Pois meus olhos não cansam de chorar. (Também com versão em inglês)
Quando de minhas mágoas a comprida (Dinamene 2)
Quando de minhas mágoas a comprida (Dinamene 2).
Quem diz que amor é falso ou enganoso
Quem diz que amor é falso ou enganoso.
Quem quiser ver d'Amor ua excelência
Quem quiser ver d'Amor ua excelência.
Sete anos de pastor Jacob servia
Sete anos de pastor Jacob servia. (Também com versão em inglês)
Transforma-se o amador na cousa amada
Transforma-se o amador na coisa amada.
Um mover de olhos, brando e piedoso
Um mover de olhos, brando e piedoso.
Redondilhas
Redondilhas escolhidas:
Aquela Cativa
Aquela Cativa.
De Alma e de Quanto Tiver
De Alma e de Quanto Tiver.
Descalça Vai Para a Fonte
Descalça Vai Para a Fonte.
Os bons vi sempre passar -
Esparsa ao Desconcerto do Mundo
Menina dos olhos verdes
Menina dos olhos verdes.
Pastora da serra
Pastora da serra.
Perdigão perdeu a pena
Perdigão perdeu a pena.
Super Flumina
Super Flumina
Verdes são os Campos
Verdes são os Campos
Canções
Canção X - Vinde cá, meu tão certo secretário
Elegias
Elegia XI- O Poeta Simónides, falando.
Éclogas
Écloga - "Ao longo do sereno".
Odes
Ode - "Pode um desejo imenso"
Teatro
Teatro
Auto de El Rei Seleuco
Peça de teatro adaptada por Júlio Dantas.
Auto dos Anfitriões
Peça de teatro Auto dos Anfitriões.
Filodemo
Peça de teatro Filodemo.
José Afonso e outros divulgadores de Camões
José Afonso; José Mário Branco, Vitorino, Sobral, Ana Moura,...
Algarve e Camões
Camões e o Algarve - Escolhas e adaptações de algarvios e publicações sobre Camões no Algarve:
Textos de Camões sobre o Algarve
Textos de Camões sobre o Algarve.
Escritores algarvios e Camões
Escritores algarvios e Camões.
Cabrita, Fernando - A cidade e o Mar na Poesia do Algarve
7 estrofes escolhidas pelo poeta algarvio Fernando Cabrita.
Dantas, Júlio - O Auto de El-Rei Seleuco
Peça de teatro adaptada por Júlio Dantas.
Inácio, Nuno Campos - A Algarvia que é ascendente de Camões
Texto de Nuno Campos Inácio.
Júdice, Nuno - Cristo atado à coluna
Cristo atado à coluna (Soneto atribuído a Camões por Nuno Júdice).
Magalhães, Joaquim - Carta a Camões
Cartas sem Código Postal
Mesquita, Vilhena - Uma quarteirense que Camões amou
Texto de Vilhena Mesquita no blogue Promontório da Memória.
Mesquita, Vilhena - Origens algarvias de Camões
Texto de Vilhena Mesquita no blogue Promontório da Memória.
Santos, Ramiro - A Avó Algarvia de Camões
Texto de Ramiro Santos no Jornal Postal do Algarve - 4/2/2022.
Tóssan - Poema Maminha Gentil
Loule, 2019. Tóssan: Versos Côncavos e com versos.