Camões - 500 Anos
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LEITURAS DE CAMÕES no Agr. Tomás Cabreira - 2024/2026
Wiki e Podcast EM CONSTRUÇÃO
Contents
- 1 Leituras de Camões
- 2 Lusíadas
- 3 Sonetos
- 3.1 Alegres campos, verdes arvoredos
- 3.2 Alma minha gentil, que te partiste
- 3.3 Amor é um fogo que arde sem se ver
- 3.4 Aquela triste e leda madrugada
- 3.5 Cristo atado à coluna
- 3.6 Ah minha Dinamene! Assim deixaste
- 3.7 Quando de minhas mágoas a comprida (Dinamene 2)
- 3.8 De tão divino acento e voz humana
- 3.9 Depois que quis amor Amor que eu só passasse
- 3.10 Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
- 3.11 O céu a terra, o vento sossegado...
- 3.12 O dia em que nasci morra e pereça
- 3.13 Passo por meus trabalhos tão isento
- 3.14 Pois meus olhos não cansam de choram
- 3.15 Quem diz que amor é falso ou enganoso
- 3.16 Quem quiser ver d'Amor ua excelência
- 3.17 Sete anos de pastor Jacob servia
- 3.18 Transforma-se o amador na cousa amada
- 3.19 Um mover de olhos, brando e piedoso
- 4 Redondilhas
- 5 Canções
- 6 Elegias
- 7 Éclogas
- 8 Odes
- 9 Teatro
- 10 José Afonso divulgador de Camões
- 11 Camões e o Algarve
Leituras de Camões
Leituras de Camões - Apresentação.
Lusíadas
Leituras de estrofes escolhidas.
A Chegada à Índia
A Chegada à Índia - Canto VII - Estrofes 17 a 19
mais coisas dos lusiadas
A mais direito
Sonetos
Sonetos escolhidos.
Alegres campos, verdes arvoredos
Alegres campos, verdes arvoredos.
Alma minha gentil, que te partiste
Alma minha gentil, que te partiste.
Amor é um fogo que arde sem se ver
Amor é um fogo que arde sem se ver (também com Amália Rodrigues).
Aquela triste e leda madrugada
Aquela triste e leda madrugada.
Cristo atado à coluna
Cristo atado à coluna (Soneto atribuído a Camões por Nuno Júdice).
Ah minha Dinamene! Assim deixaste
Ah minha Dinamene! Assim deixaste.
Quando de minhas mágoas a comprida (Dinamene 2)
Quando de minhas mágoas a comprida (Dinamene 2).
De tão divino acento e voz humana
De tão divino acento e voz humana.
Depois que quis amor Amor que eu só passasse
Depois que quis amor Amor que eu só passasse.
==Erros meus, má fortuna, amor ardente==]
Erros meus, má fortuna, amor ardente (também com Amália).
==Eu cantarei de amor tão docemente==]
Eu cantarei de amor tão docemente.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontade.
O céu a terra, o vento sossegado...
O céu a terra, o vento sossegado...
O dia em que nasci morra e pereça
O dia em que nasci morra e pereça.
Passo por meus trabalhos tão isento
Passo por meus trabalhos tão isento.
Pois meus olhos não cansam de choram
Pois meus olhos não cansam de choram.
Quem diz que amor é falso ou enganoso
Quem diz que amor é falso ou enganoso.
Quem quiser ver d'Amor ua excelência
Quem quiser ver d'Amor ua excelência.
Sete anos de pastor Jacob servia
Sete anos de pastor Jacob servia.
Transforma-se o amador na cousa amada
Transforma-se o amador na coisa amada.
Um mover de olhos, brando e piedoso
Um mover de olhos, brando e piedoso.
Redondilhas
Redondilhas escolhidos.
Aquela Cativa
Aquela Cativa.
De Alma e de Quanto Tiver
De Alma e de Quanto Tiver.
Descalça Vai Para a Fonte
Descalça Vai Para a Fonte.
Os bons vi sempre passar -
Esparsa ao Desconcerto do Mundo
Menina dos olhos verdes
Menina dos olhos verdes.
Pastora da serra
Pastora da serra.
Perdigão perdeu a pena
Perdigão perdeu a pena.
Super Flumina
Super Flumina
Verdes são os Campos
Verdes são os Campos
Canções
Canção X - Vinde cá, meu tão certo secretário
Elegias
Elegia XI- O Poeta Simónides, falando.
Éclogas
Écloga - "Ao longo do sereno".
Odes
Ode - "Pode um desejo imenso"
Teatro
Teatro
Auto de El Rei Seleuco
Peça de teatro adaptada por Júlio Dantas.
Auto dos Anfitriões
Peça de teatro Auto dos Anfitriões.
Filodemo
Peça de teatro Filodemo.
José Afonso divulgador de Camões
José Afonso musicou e cantou Camões.
Verdes são os Campos - José Afonso, Cuca Roseta e Salvador Sobral
Verdes são os Campos (também com José Afonso e Salvador Sobral).
Camões e o Algarve
Camões e o Algarve - Escolhas e adaptações de algarvios e publicações sobre Camões no Algarve:
Júlio Dantas e o Auto de El Rei Seleuco
Peça de teatro adaptada por Júlio Dantas.
A cidade e o Mar na Poesia do Algarve
7 estrofes escolhidas pelo poeta algarvio Fernando Cabrita.
Uma quarteirense que Camões amou
Texto de Vilhena Mesquita no blogue Promontório da Memória.
A Avó Algarvia de Camões
Texto de Ramiro Santos no Jornal do Algarve - 4/2/2022.
A Algarvia que é ascendente de Camões
Texto de Nuno Campos Inácio
Cristo atado à coluna
Cristo atado à coluna (Soneto atribuído a Camões por Nuno Júdice).
Origens algarvias de Camões
Texto de Vilhena Mesquita no blogue Promontório da Memória.