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Adília César
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Adília César nasceu em 1959, em Lagos, e reside em Faro. Exerce actividade profissional como educadora de infância e formadora no âmbito da Didáctica das Expressões Artísticas. A sua formação académica vai ao encontro dos seus gostos pessoais – todas as formas de educação artística – sendo Mestre em Teatro e Educação, pela Universidade do Algarve.<br />
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Publicou dois livros de poesia: “O que se ergue do fogo”(2016) e “Lugar-Corpo”(2017). Colaborou na antologia “Fronteiras Humanas – O Drama dos Refugiados” (2016). Tem colaborações dispersas em revistas e magazines, nomeadamente Eufeme, Piolho e Estupida, além de ensaios e artigos de opinião. É co-coordenadora do projecto literário “LÓGOS – Biblioteca do Tempo”. <br />
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Os seus poemas têm sido divulgados em espectáculos de música, dança e exposições de pintura. Participa regularmente em eventos culturais e artísticos, nomeadamente, apresentações de livros, leituras públicas de poesia, palestras, dinamização de sessões em escolas para professores e alunos do Ensino Secundário e encontros literários. Tem uma crónica com periodicidade semanal no Algarve Informativo desde Maio de 2017.<br />
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Adília César reside em Faro. Exerce actividade profissional como educadora de infância e formadora no âmbito da Didáctica das Expressões Artísticas, sendo Mestre em Teatro e Educação pela Universidade do Algarve. Publicou livros de poesia: O que se ergue do fogo (2016); Lugar-Corpo (2017); e O Tempo O Tempo (2019). Tem colaborações dispersas, nomeadamente: LÓGOS – Biblioteca do Tempo, Eufeme, Piolho, Estupida, Debaixo do Bulcão, Enfermaria 6, Nervo, Nova Águia, Iberis, Gazeta de Poesia Inédita, Pa_lavra, A Bacana, Caliban e Tlön, além de ensaios e artigos de opinião. É co-coordenadora da revista literária LÓGOS – Biblioteca do Tempo.<br />
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«Gelo», editado recentemente pela Busílis Poesia – Trinta Por Uma Linha, é o quinto livro de poesia da escritora algarvia Adília César. Trata-se de uma obra sobre as “queimaduras da vida” por oposição “ao gelo da solidão”. “E se o meu dia é preenchido com dúvidas, as respostas surgem através de uma escrita em que a intenção poética é uma caixa de mãos sagradas”, refere a autora.<br />
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Ao longo de um poema contínuo, o trabalho sobre a linguagem racionaliza as emoções e evidencia o tempo, a existência, os lugares do corpo e do espírito, o caos, a vida e a morte. Num diálogo sonhado com o outro, o último poema termina com uma questão profundamente humana em que o sonho tem nome de esperança.<br />
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Poeta. Cronista. Educadora de infância. Formadora de Expressões Artísticas. Nasceu em Lagos e reside em Faro.  
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https://regiao-sul.pt/2017/02/28/artes-e-espetaculos/iii-mostra-bibliografica-de-autores-do-algarve-na-biblioteca-municipal-de-faro/365923 - III Mostra Bibliográfica de Autores do Algarve na biblioteca municipal de Faro.Na mostra, estarão patentes as obras publicadas de Adília César, Luís Campião e Tiago Nené, bem como estudos e recensões críticas sobre a obra destes autores.<br />
  
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É UM LUGAR-CORPO»1<br />
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Leituras da poesia de Adília César,ENSAIO<br />
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adriana freire nogueira<br />
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Universidade do Algarve/ CIAC/ CECH (UC)<br />
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Revision as of 18:58, 22 April 2021

Casimirodebrito.jpg
Em elaboração

Poeta. Cronista. Educadora de infância. Formadora de Expressões Artísticas. Nasceu em Lagos e reside em Faro.


+Poema

Biografia

  • Bibliografia:

Adília César

nasceu em Lagos, Portugal. É docente e formadora no âmbito da Didáctica das Expressões Artísticas, sendo Mestre em Teatro e Educação pela Universidade do Algarve. Tem colaborações dispersas em antologias e revistas literárias, entre as quais: Nova Águia; Eufeme; Piolho, Estupida, Enfermaria 6, Nervo, Caliban, Pa_lavra, Palavra Comum e Tlön, além de ensaios e artigos de opinião. Publicou livros de poesia: O que se ergue do fogo (Lua de Marfim, 2016); Lugar-Corpo (Eufeme, 2017); e O Tempo O Tempo (Eufeme, 2019).
É co-fundadora do projecto literário LÓGOS – Biblioteca do Tempo


Adília César Adília César nasceu em 1959, em Lagos, e reside em Faro. Exerce actividade profissional como educadora de infância e formadora no âmbito da Didáctica das Expressões Artísticas. A sua formação académica vai ao encontro dos seus gostos pessoais – todas as formas de educação artística – sendo Mestre em Teatro e Educação, pela Universidade do Algarve.

Publicou dois livros de poesia: “O que se ergue do fogo”(2016) e “Lugar-Corpo”(2017). Colaborou na antologia “Fronteiras Humanas – O Drama dos Refugiados” (2016). Tem colaborações dispersas em revistas e magazines, nomeadamente Eufeme, Piolho e Estupida, além de ensaios e artigos de opinião. É co-coordenadora do projecto literário “LÓGOS – Biblioteca do Tempo”.

Os seus poemas têm sido divulgados em espectáculos de música, dança e exposições de pintura. Participa regularmente em eventos culturais e artísticos, nomeadamente, apresentações de livros, leituras públicas de poesia, palestras, dinamização de sessões em escolas para professores e alunos do Ensino Secundário e encontros literários. Tem uma crónica com periodicidade semanal no Algarve Informativo desde Maio de 2017.

Adília César reside em Faro. Exerce actividade profissional como educadora de infância e formadora no âmbito da Didáctica das Expressões Artísticas, sendo Mestre em Teatro e Educação pela Universidade do Algarve. Publicou livros de poesia: O que se ergue do fogo (2016); Lugar-Corpo (2017); e O Tempo O Tempo (2019). Tem colaborações dispersas, nomeadamente: LÓGOS – Biblioteca do Tempo, Eufeme, Piolho, Estupida, Debaixo do Bulcão, Enfermaria 6, Nervo, Nova Águia, Iberis, Gazeta de Poesia Inédita, Pa_lavra, A Bacana, Caliban e Tlön, além de ensaios e artigos de opinião. É co-coordenadora da revista literária LÓGOS – Biblioteca do Tempo.

Curadoria de Tiago Alves Costa.



OUTRAS EXCLAMAÇÕES
acendiam-se nos recantos da primavera:
amores-perfeitos nascidos entre lugares e palavras
onde anteriormente se imaginariam
caudais de pétalas e poemas bonitos.

O tempo acumulado nas margens
era fluente e sensível.

As pedras soltas faziam lembrar
curtas biografias de figuras prestativas
sereias sem domicílio acabadas de chegar
visões surreais de figuras de estilo.

E o longe é igual ao perto, dizes: apenas um ponto. A redundância da criação é zumbido de beija-flor.

Links

  • Veja mais sobre Casimiro de Brito nos seguintes links:


https://algarveinformativo.blogspot.com/2021/04/gelo-e-o-novo-livro-de-poesia-de-adilia.html - «Gelo» é o novo livro de poesia de Adília César

«Gelo», editado recentemente pela Busílis Poesia – Trinta Por Uma Linha, é o quinto livro de poesia da escritora algarvia Adília César. Trata-se de uma obra sobre as “queimaduras da vida” por oposição “ao gelo da solidão”. “E se o meu dia é preenchido com dúvidas, as respostas surgem através de uma escrita em que a intenção poética é uma caixa de mãos sagradas”, refere a autora.

Ao longo de um poema contínuo, o trabalho sobre a linguagem racionaliza as emoções e evidencia o tempo, a existência, os lugares do corpo e do espírito, o caos, a vida e a morte. Num diálogo sonhado com o outro, o último poema termina com uma questão profundamente humana em que o sonho tem nome de esperança.

https://regiao-sul.pt/2017/02/28/artes-e-espetaculos/iii-mostra-bibliografica-de-autores-do-algarve-na-biblioteca-municipal-de-faro/365923 - III Mostra Bibliográfica de Autores do Algarve na biblioteca municipal de Faro.Na mostra, estarão patentes as obras publicadas de Adília César, Luís Campião e Tiago Nené, bem como estudos e recensões críticas sobre a obra destes autores.


https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/10628/1/2018_O%20que%20se%20ergue%20do%20fogo%20%C3%A9%20um%20lugar-corpo_Logos2-111-119.pdf - «O QUE SE ERGUE DO FOGO É UM LUGAR-CORPO»1
Leituras da poesia de Adília César,ENSAIO
adriana freire nogueira
Universidade do Algarve/ CIAC/ CECH (UC)

in https://arquivo.pt: