Difference between revisions of "Miller, Henry - Livro Proibido"

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*Henry Miller (1891 - 1980)
 
*Henry Miller (1891 - 1980)
  
 
  Escritor americano. Ficou famoso por romper com os cânones literários, ao desenvolver um novo tipo de romance semiautobiográfico que misturava o estudo da personalidade, crítica social, reflexão filosófica, fluxo de consciência, linguagem explícita, sexo, associação livre surrealista e misticismo.
 
  Escritor americano. Ficou famoso por romper com os cânones literários, ao desenvolver um novo tipo de romance semiautobiográfico que misturava o estudo da personalidade, crítica social, reflexão filosófica, fluxo de consciência, linguagem explícita, sexo, associação livre surrealista e misticismo.
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*Livro proibido - '''Trópico de Cancer'''
 
*Livro proibido - '''Trópico de Cancer'''
*Livro proibido - Sexus
 
Terá sido numa quinta-feira à noite. Ele, a caminho dos trinta e três anos, funcionário numa empresa telegráfica e friamente casado, conheceu-a no salão de baile. De um momento para o outro, estava arrebatado de paixão e com a certeza de que uma nova vida se abria à sua frente: bastava que tivesse coragem para arriscar tudo.
 
  
Sexus é com efeito uma história de risco, de provocação, uma prosa vibrante, plena de carne e espírito, um relato de aventuras sexuais e literárias que se estenderão de Brooklyn até à boémia Paris dos anos de 1930.
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*Livro proibido - '''Sexus'''<br />
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Primeiro volume da trilogia Rosa-Crucificação, autobiografia ficcionada cuja escrita Henry Miller manteve ao longo de mais de uma década. Este título foi publicado em França em 1949 e durante anos circulou clandestinamente por grande parte do mundo, onde foi proibido por imoralidade. Sexus é com efeito uma história de risco, de provocação, uma prosa vibrante, plena de carne e espírito, um relato de aventuras sexuais e literárias que se estenderão de Brooklyn até à boémia Paris dos anos de 1930.
  
Primeiro volume da trilogia Rosa-Crucificação, autobiografia ficcionada cuja escrita Henry Miller manteve ao longo de mais de uma década, este título foi publicado em França em 1949 e durante anos circulou clandestinamente por grande parte do mundo, onde foi proibido por imoralidade.
 
  
 
Nas palavras de João Palma-Ferreira, prefaciador da edição portuguesa, estamos perante «uma obra-prima de todas as épocas». Um texto magistral de um autor que é um agitador de consciências, «um indisciplinador desejoso de que o homem se descubra finalmente, sem reticências e sem pactuações com o indiferentismo meramente formal».
 
Nas palavras de João Palma-Ferreira, prefaciador da edição portuguesa, estamos perante «uma obra-prima de todas as épocas». Um texto magistral de um autor que é um agitador de consciências, «um indisciplinador desejoso de que o homem se descubra finalmente, sem reticências e sem pactuações com o indiferentismo meramente formal».

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HenryMiller-Fotog.jpg Sexuslivro.jpg

  • Henry Miller (1891 - 1980)
Escritor americano. Ficou famoso por romper com os cânones literários, ao desenvolver um novo tipo de romance semiautobiográfico que misturava o estudo da personalidade, crítica social, reflexão filosófica, fluxo de consciência, linguagem explícita, sexo, associação livre surrealista e misticismo.

TropicodeCancer.jpg

  • Livro proibido - Trópico de Cancer
  • Livro proibido - Sexus
Primeiro volume da trilogia Rosa-Crucificação, autobiografia ficcionada cuja escrita Henry Miller manteve ao longo de mais de uma década. Este título foi publicado em França em 1949 e durante anos circulou clandestinamente por grande parte do mundo, onde foi proibido por imoralidade. Sexus é com efeito uma história de risco, de provocação, uma prosa vibrante, plena de carne e espírito, um relato de aventuras sexuais e literárias que se estenderão de Brooklyn até à boémia Paris dos anos de 1930.


Nas palavras de João Palma-Ferreira, prefaciador da edição portuguesa, estamos perante «uma obra-prima de todas as épocas». Um texto magistral de um autor que é um agitador de consciências, «um indisciplinador desejoso de que o homem se descubra finalmente, sem reticências e sem pactuações com o indiferentismo meramente formal».

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