Difference between revisions of "Mascarenhas, José Fernandes"

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História do museu
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A iniciativa partiu de dois beneméritos, o padre Isidoro Domingos da Silva, amante da arte, história e cultura, e detentor de uma riquíssima colecção de arte sacra que levou mais de quarenta anos para reunir; o Dr. José Fernandes Mascarenhas, com uma colecção extremamente notável de arqueologia. Refira-se que ambas as colecções foram avaliadas em milhares de euros. Por estranho que pareça, desde o lançamento da primeira pedra, que marcou o início da construção do edifício, em setembro de 1971, até à sua inauguração em julho de 1981, foram dez anos de canseiras e impedimentos diversos que quase fizeram perigar a sua concretização - durante a revolução de 1974 tiveram de esconder o espólio - não fosse a vontade indómita dos seus beneméritos fundadores. O seu sonho finalmente tornou-se realidade. O Museu de Moncarapacho foi oficialmente aberto ao público em 1981 com muita pompa e circunstância para o 500º aniversário da vila.
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Hoje refira-se que o museu é considerado por especialistas como uma das colecções mais importantes do Algarve. Onde o público tem acesso gratuito à cultura, história e arte, através das acções generosas destes dois grandes homens.       
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José Fernandes Mascarenhas
Moncarapacho (Olhão) 9/4/1909-2005










  • Bibliografia

A luta contra os franceses em Olhão à luz de novos documentos 1950 - Vila Real de Santo António

História / Algarve / Olhão / Quelfes / Invasões francesasSeparata do Correio Olhanense

O Cerro de S. Miguel : subsídios Moncarapacho : Junta de Freguesia, 1969.

Novas descobertas arqueológicas no concelho de Olhão 1993

A origem da Ordem do Carmo em Portugal nas suas relações com a Ordem de Malta 1954

Acerca da antiguidade das freguesias de Quelfes e Pechão e da Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Olhão e sua primitiva confraria : subsídios1987

O Carnaval de Moncarapacho : subsídios para a sua história 1986

As festas do Natal, Ano Bom e Reis no Algarve: subsidios de etnologia e folclore

Coexistência cultural no ultramar português 1965

Páginas Gonçalinas lembrando S. Gonçalo de Lagos e a sua mensagem1979

A luta contra os franceses à ponte de Quelfes 1981

A verdadeira naturalidade de Diogo Mendonça Corte-Real 1974

No rumo da educação: alocuções e discursos histórico-morais feitos aos soldados1943

Considerações sobre os factores educativo e económico no cooperativismo 1969

Alguns subsídios arqueológicos sobre a antiga cidade de Balsa 1978

Estoi, Moncarapacho, S. Bartolomeu de Messines e outras Terras do Algarve: nos levantamentos contra o domínio Filipino 1986

A herdade da coroada e o tratado das terçarias de Moura : notas de história 1958

Dois documentos arqueológicos achados sobre os judeus no Algarve1981

Algumas facetas do culto a S. Gonçalo de Lagos1962

A arte gótica no Algarve: uma imagem da Virgem e uma cruz da igreja de Santo Estêvão de Tavira 1954

A população de Moncarapacho no século XVI, livre e escrava, através de rois de confessados inéditos1985

Elementos de arqueologia sobre o Algarve: (dos romanos aos árabes, na zona central da província) 1967

Santo Cristo: subsídios sobre o seu culto em Portugal, especialmente em Ponta Delgada e Moncarapacho1971

Acerca da antiguidade das freguesias de Quelfes e Pechão e da Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Olhão e sua primitiva confraria: subsídios 1987

Elementos de arqueologia sobre o Algarve: dos romanos aos árabes, na zona central da Província1967

Notas de arqueologia e história sobre o Algarve 1989

Fornos de cerâmica e outros vestígios romanos do Algarve 1974

Alguns subsídios arqueológicos sobre a antiga cidade de Balsa1978

Dois documentos arqueológicos recentemente achados, sobre os judeus no Algarve1980


In: https://bibliotecacomum.pt/catalogo/Author/Home?author=%22Mascarenhas%2C+J.+Fernandes%22&type=Author&page=2

História do museu A iniciativa partiu de dois beneméritos, o padre Isidoro Domingos da Silva, amante da arte, história e cultura, e detentor de uma riquíssima colecção de arte sacra que levou mais de quarenta anos para reunir; o Dr. José Fernandes Mascarenhas, com uma colecção extremamente notável de arqueologia. Refira-se que ambas as colecções foram avaliadas em milhares de euros. Por estranho que pareça, desde o lançamento da primeira pedra, que marcou o início da construção do edifício, em setembro de 1971, até à sua inauguração em julho de 1981, foram dez anos de canseiras e impedimentos diversos que quase fizeram perigar a sua concretização - durante a revolução de 1974 tiveram de esconder o espólio - não fosse a vontade indómita dos seus beneméritos fundadores. O seu sonho finalmente tornou-se realidade. O Museu de Moncarapacho foi oficialmente aberto ao público em 1981 com muita pompa e circunstância para o 500º aniversário da vila.


Hoje refira-se que o museu é considerado por especialistas como uma das colecções mais importantes do Algarve. Onde o público tem acesso gratuito à cultura, história e arte, através das acções generosas destes dois grandes homens. https://sites.google.com/site/museudemoncarapacho/home/photo-gallery