Difference between revisions of "Esperança, António Assis"
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| − | -'''Fronteiras''' (1972)<br /> | + | -'''''Fronteiras''''' (1972)<br /> |
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| − | - '''Funâmbulos''', livro editado em 1925, inclui quatro novelas: '''O rebanho''', '''Ruínas''', '''A inimiga''' e '''O vencido'''. | + | -'''''Funâmbulos''''', livro editado em 1925, inclui quatro novelas: '''''O rebanho''''', '''''Ruínas''''', '''''A inimiga''''' e '''''O vencido'''''.<br /> |
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Revision as of 15:55, 4 October 2021
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António Assis Esperança
Nascimento a 27 de março de 1892 em Faro; Morte a 3 de março de 1975 (82 anos) em Lisboa.
Escritor.
Jornalista.
Escritor de Intervenção.
Frequentou o 1.º ano em Faro.
Trabalhou para as publicações Seara Nova, O Diabo e Vértice, Renovação (1925-1926) e dirigiu o jornal de crítica teatral A Crítica.
- Excerto da obra Funâmbulos trancrito por João Leal num "... encontro assinalado que re-acontece quando passo pelo largo onde nasceu Assis Esperança..."
«Na taberna vai um silêncio agoirento, pesado de ameaças, como em covil de bandoleiros. Aninhados à mesa, seis homens jogam em vigilância de malfeitores para divisão de pilhagens, a jurarem pela atenção, desforço imediato para qualquer insignificante artimanha: dobrados sobre si mesmos, mãos de dedos impacientes, torpor espicaçado por arquejos, inércia de olhos sanguinários a rebrilharem…»
- Biografia
António Assis Esperança nasceu em Faro, ali no Jardim de São Pedro, onde se encontra o monumento em sua memória excelente, obra do escultor João Fragoso e tem o seu nome na toponímia da sua Terra Mãe e de Loulé, Aljezur, Moita e Matosinhos. In: Crónica de João Leal, que o conheceu pessoalmente, no Jornal O Algarve. Pode ler o texto na íntegra no seguinte LinK:[1]
- Bibliografia
-Vertigem (1919)
-Viver (1921)
-O Dilúvio (Prémio da Associação de Profissionais da Imprensa 1932)
-Gente de Bem
-Servidão (1946)
-Trinta Dinheiros
-Pão Incerto
-Fronteiras (1972)
-Náufragos (teatro)
-Noite de Natal (teatro)
-Funâmbulos, livro editado em 1925, inclui quatro novelas: O rebanho, Ruínas, A inimiga e O vencido.
Um adeus no canto de trabalho
A foto que reproduzimos foi a última tirada em vida, pelo fotógrafo António Aguiar, quando Assis Esperança já estava acamado e combalido, mas fez questão de se levantar, vestiu a camisa, pôs a gravata, ajeitou-se com o casaco preferido, e o resto, pijama.
In:2015 - Assis Esperança* Maratona
- CENSURA – DESPACHOS DA DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DA CENSURA RELATIVOS A LIVROS DE ASSIS ESPERANÇA
