Difference between revisions of "Rosa, Vitoriano"

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António Maria Vitoriano Rosa foi escritor e jornalista. Frequentou o ensino primário em Olhão, mas não teve a possibilidade de continuar os estudos. Dirigiu vários jornais e revistas e foi um dos fundadores: do primeiro cineclube no Algarve, em Olhão; da revista Algarve Ilustrado; do jornal Sporting Clube Olhanense; do jornal Correio da Manhã. Colaborou com o MUD juvenil. Olhão, Algarve, 23 de Dezembro de 1932 - Lisboa, 15 de Janeiro de 2008.
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António Maria '''Vitoriano Rosa''' <br />
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Nasceu em Olhão a 23 de Dezembro de 1931 e faleceu em Lisboa a 15 de Fevereiro de 2008.<br />
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Foi escritor e jornalista. <br />
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Frequentou o ensino primário em Olhão e a Faculdade de Letras, no curso de Filologia Românica, que não chegou a concluir, devido à falta de tempo. <br />
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Dirigiu vários jornais e revistas e foi um dos fundadores: do primeiro cineclube no Algarve, em Olhão; da revista Algarve Ilustrado; do jornal Sporting Clube Olhanense; do jornal Correio da Manhã. <br />
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Colaborou com o MUD juvenil..<br />
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Antifascista<br />
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Foi homenageado pela autarquia de Olhão, que colocou o seu nome numa rua do concelho, em 16 de Junho de 2013.<br />
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"O cinema, seja real ou fantástico, é um mundo novo. Ele, leitor amigo, deu-nos uma visão nova dos seres e das coisas; levou-nos ao Texas, a Paris, a Atenas, mostrou-nos a China, a Argentina ou Angola; fez-nos conhecer o mundo que habitamos, desde o Polo Norte ao Polo Sul..."<br />
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(excerto do prólogo)<br />
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"Quando Mussolini assumiu o poder, o cinema italiano viu ruir, desde logo, o esforço esperançoso dos seus cineastas para a reconquista dos êxitos aureos da época 1910/1915.
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De facto, escravisados por Mussolini, os cineastas italianos tiveram de se ajoelhar como quaisquer lacaios da propaganda fascista. Enquanto a Censura impunha as suas leis, enquanto os cineastas inconformistas eram atirados para os campos de concentração, Mussolini aproveitava as possibilidades do cinema na propaganda do seu regime."<br />
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(excerto do texto)<br />
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In: [http://livreiro-monasticon.blogspot.com/search?q=vitoriano+rosa  - ROSA, Vitoriano - O MODERNO CINEMA ITALIANO. Olhão, [s.n.], 1953]<br />
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https://barlavento.sapo.pt/arquivo/familia-de-vitoriano-rosa-doa-espolio-de-fundador-do-correio-da-manha-ao-municipio-de-olhao
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*Biografia<br />
Na altura, será assinado um contrato de doação entre os familiares de Vitoriano Rosa e o Município de Olhão.
 
  
Vitoriano Rosa nasceu em Olhão a 23 de Dezembro de 1931 e faleceu em Lisboa a 15 de Fevereiro de 2008.
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Vitoriano Rosa nasceu em Olhão a 23 de Dezembro de 1931 e faleceu em Lisboa a 15 de Fevereiro de 2008, aos 76 anos. Desde muito cedo dedicou-se à escrita sobre cinema, colaborando em jornais algarvios. Ainda em Olhão, foi membro fundador nessa vila do primeiro cineclube do Algarve, mantendo-se associado aos cineclubes do Porto, Santarém e Lisboa. Colaborou na primeira publicação dedicada ao realizador Manoel de Oliveira, numa iniciativa do cineclube de Estremoz. Em 1953 publica “O Moderno Cinema Italiano”, em edição de autor com a ajuda financeira de amigos. Um ano depois veio viver para Lisboa, trabalhando na distribuidora Sonoro Filmes. Trabalhou em seguida na Agência Portuguesa de Revistas e foi subdirector da revista Plateia. Em 1979 foi um dos fundadores e accionistas do diário Correio da Manhã, jornal em que passou a trabalhar e onde se manteve como crítico de cinema. Participou durante décadas em festivais de cinema nacionais e internacionais, tanto na qualidade de enviado especial como enquanto membro de júri. Nos anos 1970, foi fundador e redactor da revista Cinema 15.<br />Ao longo da sua vida, Vitoriano Rosa reuniu um acervo relevante no domínio do jornalismo cinematográfico português, que agora é entregue à guarda da Cinemateca, num gesto que contribui grandemente para o enriquecimento do património documental desta instituição. O vasto acervo bibliográfico e iconográfico, cujo tratamento documental especializado está em curso, é constituído por fotografias de filmes, livros, publicações periódicas e materiais promocionais.<br />In:
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http://www.cinemateca.pt/Cinemateca/Destaques/Doacao-do-espolio-do-jornalista-e-editor-Vitoriano.aspx<br />
  
Dedicou a sua vida ao jornalismo e ao cinema, tendo colaborado e mantido secções de cinema em vários jornais algarvios.
 
  
Publicou, em edição própria, e com 21 anos, o seu primeiro livro: O Moderno Cinema Italiano, Olhão, 1953.
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*Bibliografia<br />
  
Trabalhou na Agência Portuguesa de Revistas e foi sub-diretor da revista Plateia.
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- O Moderno Cinema Italiano, Olhão, 1953.edição própria<br />
  
Colaborou com a publicação Algarve Ilustrado, em 1969, e, já depois do 25 de Abril, dirigiu a Revista do Povo.
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- As Mentiras de Marcelo Caetano com o pseudónimo Repórter Sombra, em parceria com António Cruz.
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-Dossier PIDE com o pseudónimo Repórter Sombra, em parceria com António Cruz.
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Em 1979 foi um dos fundadores e acionistas do diário Correio da Manhã, jornal em que passou trabalhar e onde depois se manteve como crítico de cinema.
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Trabalhou na '''Agência Portuguesa de Revistas''':
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-na revista '''Plateia'''
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-fundou a revista '''Algarve Ilustrado'''
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-fundou o jornal '''Sporting Clube Olhanense'''
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-Fundou o jornal '''O Malho'''
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-Trabalhou na revista '''Algarve Mais'''
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-Dirigiu igualmente o periódico Revista do Povo
  
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Fez várias entrevistas a actores do rádio, teatro e cinema, foi crítico de cinema,[1] e esteve em festivais nacionais e internacionais, onde
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participou como enviado e como membro do júri.[2]
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Também foi um dos fundadores da revista Algarve Ilustrado e dos
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jornais Sporting Clube Olhanense
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e O Malho.[1]
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Também trabalhou na revista Algarve Mais.[1]
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Fez igualmente parte da Casa do Algarve, tendo ajudado na organização de um espectáculo musical, no âmbito do 50º aniversário daquela organização.[1]
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Dirigiu igualmente o periódico Revista do Povo
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foi um dos fundadores e accionistas do jornal Correio da Manhã, em 1979,
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onde colaborou como crítico de cinema
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fundou e trabalhou como redactor na revista Cinema 15.
  
http://www.cinemateca.pt/Cinemateca/Destaques/Doacao-do-espolio-do-jornalista-e-editor-Vitoriano.aspx
 
DESTAQUES
 
  
Assunto: Exibições; Biblioteca
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Após a Revolução de 25 de Abril de 1974, que repôs a democracia em Portugal,[1] Dirigiu igualmente o periódico Revista do Povo, e foi um dos fundadores e accionistas do jornal Correio da Manhã, em 1979, onde colaborou como crítico de cinema.[3] Também nos anos 70, fundou e trabalhou como redactor na revista Cinema 15.[2]
Data: 25/05/2012
 
DOAÇÃO DO ESPÓLIO DO JORNALISTA E EDITOR VITORIANO ROSA À CINEMATECA
 
Doação do espólio do jornalista e editor Vitoriano Rosa à Cinemateca
 
A família de Vitoriano Rosa irá formalizar, no próximo dia 29 de Maio de 2012, a doação à Cinemateca do espólio biblio-iconográfico sobre cinema do jornalista e editor, assinando o respectivo Auto.
 
  
   
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*Pode saber mais sobre Rosa Vitoriano nos seguintes limks:<br />
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[https://barlavento.sapo.pt/arquivo/familia-de-vitoriano-rosa-doa-espolio-de-fundador-do-correio-da-manha-ao-municipio-de-olhao - 2011 - Notícia sobre  a assinatura do contrato de doação entre os familiares de Vitoriano Rosa e o Município de Olhão do espólio do autor.]<br />
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[http://www.cinemateca.pt/Cinemateca/Destaques/Doacao-do-espolio-do-jornalista-e-editor-Vitoriano.aspx -2012 - A família de Vitoriano Rosa irá formalizar, no próximo dia 29 de Maio de 2012, a doação à Cinemateca do espólio biblio-iconográfico sobre cinema do jornalista e editor, assinando o respectivo Auto.]<br />
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[http://livreiro-monasticon.blogspot.com/search?q=vitoriano+rosa - página com  informação sobre o livro "O Moderno Cinema Italiano" e o seu autor]<br />
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[https://ogatoalfarrabista.wordpress.com/tag/agencia-portuguesa-de-revistas/ - 1973 - Texto sobre a revista "O Mundo de Aventuras" e a participação de Vitoriano Rosa na sua edição]
  
Vitoriano Rosa nasceu em Olhão a 23 de Dezembro de 1931 e faleceu em Lisboa a 15 de Fevereiro de 2008, aos 76 anos. Desde muito cedo dedicou-se à escrita sobre cinema, colaborando em jornais algarvios. Ainda em Olhão, foi membro fundador nessa vila do primeiro cineclube do Algarve, mantendo-se associado aos cineclubes do Porto, Santarém e Lisboa. Colaborou na primeira publicação dedicada ao realizador Manoel de Oliveira, numa iniciativa do cineclube de Estremoz. Em 1953 publica “O Moderno Cinema Italiano”, em edição de autor com a ajuda financeira de amigos. Um ano depois veio viver para Lisboa, trabalhando na distribuidora Sonoro Filmes. Trabalhou em seguida na Agência Portuguesa de Revistas e foi subdirector da revista Plateia. Em 1979 foi um dos fundadores e accionistas do diário Correio da Manhã, jornal em que passou a trabalhar e onde se manteve como crítico de cinema. Participou durante décadas em festivais de cinema nacionais e internacionais, tanto na qualidade de enviado especial como enquanto membro de júri. Nos anos 1970, foi fundador e redactor da revista Cinema 15.
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[https://portadaloja.blogspot.com/2014/12/cada-um-tem-os-herois-que-merece-e-os.html - Blog onde se faz referência à A Revista do Povo, dirigida por Vitoriano Rosa e Manuel dos Santos Cabanas]
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[https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Vitoriano_Rosa- Página da Wikipedia]
  
Ao longo da sua vida, Vitoriano Rosa reuniu um acervo relevante no domínio do jornalismo cinematográfico português, que agora é entregue à guarda da Cinemateca, num gesto que contribui grandemente para o enriquecimento do património documental desta instituição. O vasto acervo bibliográfico e iconográfico, cujo tratamento documental especializado está em curso, é constituído por fotografias de filmes, livros, publicações periódicas e materiais promocionais.
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NOTAS
 
NOTAS
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Imagem de topo: Vitoriano Rosa com Horta e Costa na Agência Portuguesa de Revistas; Imagem de entrada: Vitoriano Rosa paginando a revista Plateia.
 
Imagem de topo: Vitoriano Rosa com Horta e Costa na Agência Portuguesa de Revistas; Imagem de entrada: Vitoriano Rosa paginando a revista Plateia.
  
https://ogatoalfarrabista.wordpress.com/tag/agencia-portuguesa-de-revistas/
 
 
A última série, iniciada em 4/10/1973, sob a direcção de Vitoriano Rosa, que sucedeu a José de Oliveira Cosme, falecido pouco tempo antes, teve também vários formatos e periodicidades, além de uma controversa interrupção cronológica, como se de uma nova revista se tratasse, com a numeração a voltar ao ponto de partida, após 1252 semanas de presença contínua nas bancas.
 
  
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[[Category:Autores]][[Category:Escritores]][[Category:Jornalistas]][[Category:Olhão]][[Category:Lisboa]]
 
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Revision as of 14:19, 20 October 2021

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António Maria Vitoriano Rosa
Nasceu em Olhão a 23 de Dezembro de 1931 e faleceu em Lisboa a 15 de Fevereiro de 2008.
Foi escritor e jornalista.
Frequentou o ensino primário em Olhão e a Faculdade de Letras, no curso de Filologia Românica, que não chegou a concluir, devido à falta de tempo.
Dirigiu vários jornais e revistas e foi um dos fundadores: do primeiro cineclube no Algarve, em Olhão; da revista Algarve Ilustrado; do jornal Sporting Clube Olhanense; do jornal Correio da Manhã.
Colaborou com o MUD juvenil..
Antifascista
Foi homenageado pela autarquia de Olhão, que colocou o seu nome numa rua do concelho, em 16 de Junho de 2013.

"O cinema, seja real ou fantástico, é um mundo novo. Ele, leitor amigo, deu-nos uma visão nova dos seres e das coisas; levou-nos ao Texas, a Paris, a Atenas, mostrou-nos a China, a Argentina ou Angola; fez-nos conhecer o mundo que habitamos, desde o Polo Norte ao Polo Sul..."
(excerto do prólogo)
"Quando Mussolini assumiu o poder, o cinema italiano viu ruir, desde logo, o esforço esperançoso dos seus cineastas para a reconquista dos êxitos aureos da época 1910/1915. De facto, escravisados por Mussolini, os cineastas italianos tiveram de se ajoelhar como quaisquer lacaios da propaganda fascista. Enquanto a Censura impunha as suas leis, enquanto os cineastas inconformistas eram atirados para os campos de concentração, Mussolini aproveitava as possibilidades do cinema na propaganda do seu regime."
(excerto do texto)
In: - ROSA, Vitoriano - O MODERNO CINEMA ITALIANO. Olhão, [s.n., 1953]

  • Biografia
Vitoriano Rosa nasceu em Olhão a 23 de Dezembro de 1931 e faleceu em Lisboa a 15 de Fevereiro de 2008, aos 76 anos. Desde muito cedo dedicou-se à escrita sobre cinema, colaborando em jornais algarvios. Ainda em Olhão, foi membro fundador nessa vila do primeiro cineclube do Algarve, mantendo-se associado aos cineclubes do Porto, Santarém e Lisboa. Colaborou na primeira publicação dedicada ao realizador Manoel de Oliveira, numa iniciativa do cineclube de Estremoz. Em 1953 publica “O Moderno Cinema Italiano”, em edição de autor com a ajuda financeira de amigos. Um ano depois veio viver para Lisboa, trabalhando na distribuidora Sonoro Filmes. Trabalhou em seguida na Agência Portuguesa de Revistas e foi subdirector da revista Plateia. Em 1979 foi um dos fundadores e accionistas do diário Correio da Manhã, jornal em que passou a trabalhar e onde se manteve como crítico de cinema. Participou durante décadas em festivais de cinema nacionais e internacionais, tanto na qualidade de enviado especial como enquanto membro de júri. Nos anos 1970, foi fundador e redactor da revista Cinema 15.
Ao longo da sua vida, Vitoriano Rosa reuniu um acervo relevante no domínio do jornalismo cinematográfico português, que agora é entregue à guarda da Cinemateca, num gesto que contribui grandemente para o enriquecimento do património documental desta instituição. O vasto acervo bibliográfico e iconográfico, cujo tratamento documental especializado está em curso, é constituído por fotografias de filmes, livros, publicações periódicas e materiais promocionais.
In:

http://www.cinemateca.pt/Cinemateca/Destaques/Doacao-do-espolio-do-jornalista-e-editor-Vitoriano.aspx


  • Bibliografia

- O Moderno Cinema Italiano, Olhão, 1953.edição própria

- As Mentiras de Marcelo Caetano com o pseudónimo Repórter Sombra, em parceria com António Cruz. -Dossier PIDE com o pseudónimo Repórter Sombra, em parceria com António Cruz. [[]][[]]

Trabalhou na Agência Portuguesa de Revistas: -na revista Plateia -fundou a revista Algarve Ilustrado -fundou o jornal Sporting Clube Olhanense -Fundou o jornal O Malho -Trabalhou na revista Algarve Mais -Dirigiu igualmente o periódico Revista do Povo

Fez várias entrevistas a actores do rádio, teatro e cinema, foi crítico de cinema,[1] e esteve em festivais nacionais e internacionais, onde 

participou como enviado e como membro do júri.[2] Também foi um dos fundadores da revista Algarve Ilustrado e dos jornais Sporting Clube Olhanense e O Malho.[1] Também trabalhou na revista Algarve Mais.[1] Fez igualmente parte da Casa do Algarve, tendo ajudado na organização de um espectáculo musical, no âmbito do 50º aniversário daquela organização.[1] Dirigiu igualmente o periódico Revista do Povo foi um dos fundadores e accionistas do jornal Correio da Manhã, em 1979, onde colaborou como crítico de cinema fundou e trabalhou como redactor na revista Cinema 15.


Após a Revolução de 25 de Abril de 1974, que repôs a democracia em Portugal,[1] Dirigiu igualmente o periódico Revista do Povo, e foi um dos fundadores e accionistas do jornal Correio da Manhã, em 1979, onde colaborou como crítico de cinema.[3] Também nos anos 70, fundou e trabalhou como redactor na revista Cinema 15.[2]

  • Pode saber mais sobre Rosa Vitoriano nos seguintes limks:


- 2011 - Notícia sobre a assinatura do contrato de doação entre os familiares de Vitoriano Rosa e o Município de Olhão do espólio do autor.
-2012 - A família de Vitoriano Rosa irá formalizar, no próximo dia 29 de Maio de 2012, a doação à Cinemateca do espólio biblio-iconográfico sobre cinema do jornalista e editor, assinando o respectivo Auto.
- página com informação sobre o livro "O Moderno Cinema Italiano" e o seu autor
- 1973 - Texto sobre a revista "O Mundo de Aventuras" e a participação de Vitoriano Rosa na sua edição

- Blog onde se faz referência à A Revista do Povo, dirigida por Vitoriano Rosa e Manuel dos Santos Cabanas Página da Wikipedia

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NOTAS

Imagem de topo: Vitoriano Rosa com Horta e Costa na Agência Portuguesa de Revistas; Imagem de entrada: Vitoriano Rosa paginando a revista Plateia.


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