Difference between revisions of "Afonso, José - Obras Proibidas"
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*Cantar Alentejano | *Cantar Alentejano | ||
Chamava-se Catarina o Alentejo a viu nascer<br /> | Chamava-se Catarina o Alentejo a viu nascer<br /> | ||
− | Chamava-se Catarina o Alentejo a viu nascer | + | |
− | Serranas viram na em vida | + | |
− | Baleizão a viu morrer | + | Chamava-se Catarina o Alentejo a viu nascer |
− | Serranas viram na em vida | + | Chamava-se Catarina o Alentejo a viu nascer |
− | Baleizão a viu morrer | + | Serranas viram na em vida |
− | Ceifeiras na manhã fria | + | Baleizão a viu morrer |
− | Flores na campa lhe vão pôr | + | Serranas viram na em vida |
− | Ceifeiras na manhã fria | + | Baleizão a viu morrer |
− | Flores na campa lhe vão pôr | + | Ceifeiras na manhã fria |
− | Ficou vermelha a campina | + | Flores na campa lhe vão pôr |
− | Do sangue que então brotou | + | Ceifeiras na manhã fria |
− | Ficou vermelha a campina | + | Flores na campa lhe vão pôr |
− | Do sangue que então brotou | + | Ficou vermelha a campina |
− | Acalma o furor campina | + | Do sangue que então brotou |
− | Que o teu pranto não findou | + | Ficou vermelha a campina |
− | Acalma o furor campina | + | Do sangue que então brotou |
− | Que o teu pranto não findou | + | Acalma o furor campina |
− | Quem viu morrer Catarina | + | Que o teu pranto não findou |
− | Não perdoa a quem matou | + | Acalma o furor campina |
− | Quem viu morrer Catarina | + | Que o teu pranto não findou |
− | Não perdoa a quem matou | + | Quem viu morrer Catarina |
− | Aquela pomba tão branca | + | Não perdoa a quem matou |
− | Todos a querem p'ra si | + | Quem viu morrer Catarina |
− | Aquela pomba tão branca | + | Não perdoa a quem matou |
− | Todos a querem p'ra si ó Alentejo queimado | + | Aquela pomba tão branca |
− | Ninguém se lembra de ti ó Alentejo queimado | + | Todos a querem p'ra si |
− | Ninguém se lembra de ti | + | Aquela pomba tão branca |
− | Aquela andorinha negra | + | Todos a querem p'ra si ó Alentejo queimado |
− | Bate as asas p'ra voar | + | Ninguém se lembra de ti ó Alentejo queimado |
− | Aquela andorinha negra | + | Ninguém se lembra de ti |
− | Bate as asas p'ra voar ó Alentejo esquecido | + | Aquela andorinha negra |
− | 'Inda um dia hás-de cantar | + | Bate as asas p'ra voar |
− | Ó Alentejo esquecido | + | Aquela andorinha negra |
− | 'Inda um dia hás-de cantar | + | Bate as asas p'ra voar ó Alentejo esquecido |
+ | 'Inda um dia hás-de cantar | ||
+ | Ó Alentejo esquecido | ||
+ | 'Inda um dia hás-de cantar | ||
+ | Fonte: LyricFind |
Revision as of 16:24, 24 January 2024
Pequeno texto sobre zeca censurado e copiar para aqui os poemas/canções escolhidos
- Cantar Alentejano
Chamava-se Catarina o Alentejo a viu nascer
Chamava-se Catarina o Alentejo a viu nascer
Chamava-se Catarina o Alentejo a viu nascer
Serranas viram na em vida
Baleizão a viu morrer
Serranas viram na em vida
Baleizão a viu morrer
Ceifeiras na manhã fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ceifeiras na manhã fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p'ra si
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p'ra si ó Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti ó Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar
Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar ó Alentejo esquecido
'Inda um dia hás-de cantar
Ó Alentejo esquecido
'Inda um dia hás-de cantar
Fonte: LyricFind