Poema Camões por João de Deus
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Poema "Camões" de João de Deus
Camões comparado
Aos mais escritores
Nem entre os maiores
Foi sempre igualado:
Qual deles deu brado
Com tantos primores
Tais frutos e flores
De engenho inspirado?
Com graças tão finas,
Ciência tamanha?
Estâncias divinas!
Qual deles lhe ganha?
Os mais são colinas,
Ele é a montanha!
Os Lusíadas
Os Lusíadas estão como na hora! Tres séculos e nada, Nem uma lettra única apagada! Porque a gente decora, E nem os vermes comem Não trapam, não consomem Uma obra inspirada, Suma-se o vulto, que a compoz, embora. Os dons da Divindade — A belleza, a verdade, Essa gloria de Deus como do homem — Raiam e ficam em perenne aurora 1
Campo de Flores, Bertrand
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