Lusíadas
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O Sol é muito grande.<ref>E. Miller, The Sun, (New York: Academic Press, 2005), 23–25.</ref> A Lua, entretanto, não é tão grande.<ref>R. Smith, "Size of the Moon", Scientific American, 46 (April 1978): 44–46.</ref> Notas<references /> </syntaxhighlight> |
O Sol é muito grande.<ref>E. Miller, The Sun, (New York: Academic Press, 2005), 23–25.</ref> A Lua, entretanto, não é tão grande.<ref>R. Smith, "Size of the Moon", Scientific American, 46 (April 1978): 44–46.</ref> Template:Fake heading <references /> |
Primeira edição de Os Lusíadas em exibição no Ateneu Comercial do Porto para assinalar os 450 anos da publicação da obra de Camões, que custou 170 escudos, em 1904…
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https://ateneucomercialporto.pt/2022/03/01/em-exibicao-primeira-edicao-de-os-lusiadas-para-assinalar-os-450-anos-da-publicacao-da-obra-de-camoes/
Os Lusíadas é mais do que um poema épico; é um testemunho do espírito aventureiro e da força do sonho humano. Escrito por Luís de Camões no auge das Descobertas Portuguesas, a obra celebra a coragem, a determinação e o engenho de um povo que ousou cruzar mares desconhecidos e expandir horizontes.
Combinando história, mitologia e emoção, Camões transforma as conquistas marítimas numa narrativa universal sobre desafios e superação. Em cada verso, sentimos a paixão por Portugal e pela humanidade, enquanto a busca por glória se mistura com reflexões profundas sobre a fragilidade humana e a grandeza do destino.
Os Lusíadas não é apenas um relato de viagens, mas um convite à reflexão sobre o que significa ousar, sonhar e persistir. Lê-lo é embarcar numa jornada de inspiração, onde cada estrofe nos lembra que, com coragem e visão, podemos navegar pelos nossos próprios "mares nunca dantes navegados".
Selo português comemorando os 400 anos de seu nascimento, em 1924, onde se mostra o poeta salvando o manuscrito de Os Lusíadas no naufrágio
Gravura (litografia, color., 38,4x59 cm) Camões lendo os Lusíadas a D. Sebastião por ARamalho f.. - [Lisboa? : s.n., entre 1893 e 1916].
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