Difference between revisions of "Marques, Agripina Costa"

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*Notas Biográficas<br />
 
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Agripina Jacinta Costa Marques Ramos Rosa, poetisa, usa no nome literário os apelidos de batismo. Nasceu em Lisboa, trabalhou como tradutora para as Publicações Europa-América e dirigiu o sector de exportações e importações numa empresa sediada na mesma cidade. Revela-se nos anos noventa do século passado como poeta. A sua primeira obra '''''Rotações''''' (1991), tem como coautores '''Carlos Poças Falcão''' e '''António Ramos Rosa''', seu companheiro de vida desde 1963.
 
Agripina Jacinta Costa Marques Ramos Rosa, poetisa, usa no nome literário os apelidos de batismo. Nasceu em Lisboa, trabalhou como tradutora para as Publicações Europa-América e dirigiu o sector de exportações e importações numa empresa sediada na mesma cidade. Revela-se nos anos noventa do século passado como poeta. A sua primeira obra '''''Rotações''''' (1991), tem como coautores '''Carlos Poças Falcão''' e '''António Ramos Rosa''', seu companheiro de vida desde 1963.
 
In: https://acpc.bnportugal.gov.pt/colecoes_autores/n88_marques_agripina.html<br />
 
In: https://acpc.bnportugal.gov.pt/colecoes_autores/n88_marques_agripina.html<br />
  
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'''''Rotações''''' (1991)coautores '''Carlos Poças Falcão''' e '''António Ramos Rosa'''<br />
 
'''''Rotações''''' (1991)coautores '''Carlos Poças Falcão''' e '''António Ramos Rosa'''<br />

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Agripina-foto.jpg RamosRosa e Agripina.jpg[[]]

Agripina Jacinta Costa Marques Ramos Rosa

Lisboa, 1929

Poeta. Tradutora. Diretora do setor de exportações/importações numa empresa de Lisboa.


  • Excerto do livro:Ciclos, Fragmentos, Idades(p.99)

Na rara limpidez, a fragrância
mais pura consagra o dia pleno
a floração das rosas.
Rompem a obscuridade, de coração
vibrante. Deslumbram:
os raios solares, a seiva ardente.
Cálices em avidez fruindo a luz.


  • Excerto do livro:Ciclos, Fragmentos, Idades(p.126)

Quando se vela a luz numa penumbra
mais fundamente no teu reconhecimento
evocas a Presença em recíproco apelo.
Com o olhar renovado na abolição do tempo
de novo acedes à invisível luz que em ti reside
– que sem te abandonar por excesso é dispersa
sob a expansão de um dilúvio solar.


  • Excerto do livro:Ciclos, Fragmentos, Idades

O princípio onde tudo se forma
é o interior recôndito,
centro gerador, fonte ou matriz
virtual da integridade,
permeável à onda vibratória
que avassala. Dinamizante foco:
a chama reconverte em inteiro
espaço; retorno em nascimento.


  • Poema manuscrito Louvar o Sol

Poema-Agripina-original.jpg



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  • Notas Biográficas

Agripina Jacinta Costa Marques Ramos Rosa, poetisa, usa no nome literário os apelidos de batismo. Nasceu em Lisboa, trabalhou como tradutora para as Publicações Europa-América e dirigiu o sector de exportações e importações numa empresa sediada na mesma cidade. Revela-se nos anos noventa do século passado como poeta. A sua primeira obra Rotações (1991), tem como coautores Carlos Poças Falcão e António Ramos Rosa, seu companheiro de vida desde 1963. In: https://acpc.bnportugal.gov.pt/colecoes_autores/n88_marques_agripina.html


  • Bibliografia

Rotações (1991)coautores Carlos Poças Falcão e António Ramos Rosa
O Centro Inteiro (1993)António Magalhães e Ramos Rosa
'Instantes'
Permanência (1993; com 2ª ed. em 2004)
Diário Intermitente (1996),
Ciclos, Fragmentos, Idades (1998)
Sonhos (2000, com 2ª ed. em 2001)
Morada Recôndita (2012)