Difference between revisions of "Lusíadas"
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Os Lusíadas não é apenas um relato de viagens, mas um convite à reflexão sobre o que significa ousar, sonhar e persistir. Lê-lo é embarcar em uma jornada de inspiração, onde cada estrofe nos lembra que, com coragem e visão, podemos navegar por nossos próprios "mares nunca dantes navegados". | Os Lusíadas não é apenas um relato de viagens, mas um convite à reflexão sobre o que significa ousar, sonhar e persistir. Lê-lo é embarcar em uma jornada de inspiração, onde cada estrofe nos lembra que, com coragem e visão, podemos navegar por nossos próprios "mares nunca dantes navegados". | ||
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+ | O Ateneu Comercial do Porto (ACP) inicia a 12 de março (sábado) próximo visitas guiadas ao seu património histórico e cultural, distribuído pelas suas instalações, localizadas no n.º 44 da Rua de Passos Manuel, em pleno coração da cidade “Invicta”, numa iniciativa que dá expressão prática à anunciada abertura da instituição à comunidade. | ||
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+ | O dia de arranque deste novo ciclo dos 153 anos de vida do ACP tem um aliciante extraordinário, pois que permitirá aos visitantes apreciar in loco e ao vivo a 1.º edição de “Os Lusíadas”, de Luís Vaz de Camões, de que o Ateneu portuense é proprietário, isto num momento em que se assinalam os 450 anos da publicação da obra maior que evoca os Descobrimentos portugueses e a epopeia lusitana. | ||
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+ | Impressa pela primeira vez em 1572, em Lisboa, subsistirão apenas no mundo, ao que se sabe, apenas 34 exemplares da primeira edição de “Os Lusíadas”, que estarão distribuídos por três continentes. | ||
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+ | Segundo a ata de 3 de fevereiro de 1904 do ACP, a obra de Camões custou à data “170 mil réis” (170 escudos), e é somente uma das muitas raridades que fazem parte do espólio do Ateneu Comercial do Porto. |
Revision as of 13:23, 2 December 2024
Os Lusíadas é mais do que um poema épico; é um testemunho do espírito aventureiro e da força do sonho humano. Escrito por Luís de Camões no auge das Descobertas Portuguesas, a obra celebra a coragem, a determinação e o engenho de um povo que ousou cruzar mares desconhecidos e expandir horizontes.
Combinando história, mitologia e emoção, Camões transforma as conquistas marítimas em uma narrativa universal sobre desafios e superação. Em cada verso, sentimos a paixão por Portugal e pela humanidade, enquanto a busca por glória se mistura com reflexões profundas sobre a fragilidade humana e a grandeza do destino.
Os Lusíadas não é apenas um relato de viagens, mas um convite à reflexão sobre o que significa ousar, sonhar e persistir. Lê-lo é embarcar em uma jornada de inspiração, onde cada estrofe nos lembra que, com coragem e visão, podemos navegar por nossos próprios "mares nunca dantes navegados".
Em exibição primeira edição de Os Lusíadas para assinalar os 450 anos da publicação da obra de Camões Livro (um dos 34 que restam no mundo) estará em exposição pública a 12 de março, dia em que a instituição abre as portas à comunidade e inicia as visitas guiadas às suas instalações. Custou 170 escudos, em 1904…
O Ateneu Comercial do Porto (ACP) inicia a 12 de março (sábado) próximo visitas guiadas ao seu património histórico e cultural, distribuído pelas suas instalações, localizadas no n.º 44 da Rua de Passos Manuel, em pleno coração da cidade “Invicta”, numa iniciativa que dá expressão prática à anunciada abertura da instituição à comunidade.
O dia de arranque deste novo ciclo dos 153 anos de vida do ACP tem um aliciante extraordinário, pois que permitirá aos visitantes apreciar in loco e ao vivo a 1.º edição de “Os Lusíadas”, de Luís Vaz de Camões, de que o Ateneu portuense é proprietário, isto num momento em que se assinalam os 450 anos da publicação da obra maior que evoca os Descobrimentos portugueses e a epopeia lusitana.
Impressa pela primeira vez em 1572, em Lisboa, subsistirão apenas no mundo, ao que se sabe, apenas 34 exemplares da primeira edição de “Os Lusíadas”, que estarão distribuídos por três continentes.
Segundo a ata de 3 de fevereiro de 1904 do ACP, a obra de Camões custou à data “170 mil réis” (170 escudos), e é somente uma das muitas raridades que fazem parte do espólio do Ateneu Comercial do Porto.