Difference between revisions of "Brito, Sérgio"
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'''Sérgio''' Santos '''Brito''', natural de Alcantarilha e residente em Albufeira foi bancário entre 1992 e 2017.<br />Participa ativamente em áreas ligadas à cidadania e ao associativismo: foi Escuteiro (1980/1992) presidente do Rotary Clube de Albufeira (2007/2008) e vereador suplente na Câmara Municipal de Albufeira (2013/2017). É tesoureiro da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Albufeira desde 2013, membro da Confraria dos Enófilos e Gastronómica do Algarve, membro da Confraria do Medronho de Monchique, sócio da Associação da Batata Doce de Aljezur e administrador da página “Fássebuque Algarvie”, criada em dezembro de 2013. Em meados de 2013 iniciou, em parceria com os algarvios Nuno Inácio e Fernando Lobo, um novo projeto editorial com a criação da Arandis Editora.<br />Como escritor defende "o dialeto algarvio que é mais um elemento caracterizador deste povo ao sul, cuja alma quente e nobre se esteira pelas páginas de uma história ancestral”.Para Sérgio Brito, “este património imaterial, que urge ser divulgado e defendido, não é só nosso, é de todos os povos que nos visitam e nos acolhem. Pela dimensão desta terra, temos nós, fiéis depositários desta herança, a responsabilidade de a proteger”.<br />A sua ligação à terra desde cedo o cativou e nos tempos livres tem se dedicado à plantação de medronheiros na herdade do carvalho em Monchique, como forma de combater a esterilização deixada pelo eucaliptal, tendo plantado cerca de 6.000 medronheiros nos últimos dois anos.<br /> | '''Sérgio''' Santos '''Brito''', natural de Alcantarilha e residente em Albufeira foi bancário entre 1992 e 2017.<br />Participa ativamente em áreas ligadas à cidadania e ao associativismo: foi Escuteiro (1980/1992) presidente do Rotary Clube de Albufeira (2007/2008) e vereador suplente na Câmara Municipal de Albufeira (2013/2017). É tesoureiro da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Albufeira desde 2013, membro da Confraria dos Enófilos e Gastronómica do Algarve, membro da Confraria do Medronho de Monchique, sócio da Associação da Batata Doce de Aljezur e administrador da página “Fássebuque Algarvie”, criada em dezembro de 2013. Em meados de 2013 iniciou, em parceria com os algarvios Nuno Inácio e Fernando Lobo, um novo projeto editorial com a criação da Arandis Editora.<br />Como escritor defende "o dialeto algarvio que é mais um elemento caracterizador deste povo ao sul, cuja alma quente e nobre se esteira pelas páginas de uma história ancestral”.Para Sérgio Brito, “este património imaterial, que urge ser divulgado e defendido, não é só nosso, é de todos os povos que nos visitam e nos acolhem. Pela dimensão desta terra, temos nós, fiéis depositários desta herança, a responsabilidade de a proteger”.<br />A sua ligação à terra desde cedo o cativou e nos tempos livres tem se dedicado à plantação de medronheiros na herdade do carvalho em Monchique, como forma de combater a esterilização deixada pelo eucaliptal, tendo plantado cerca de 6.000 medronheiros nos últimos dois anos.<br /> | ||
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- '''Remechido e o desastre de Albufeira'''- Colibri editora-2011<br /> | - '''Remechido e o desastre de Albufeira'''- Colibri editora-2011<br /> | ||
- '''Duas Históiras do Algarve''' , primeiro lançamento da Arandis,2012<br /> | - '''Duas Históiras do Algarve''' , primeiro lançamento da Arandis,2012<br /> | ||
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[https://barlavento.sapo.pt/destaque/albufeira-e-o-algarve-segundo-sergio-brito - Albufeira e o Algarve segundo Sérgio Brito numa entrevista de Bruno Filipe Pires em 23 de agosto de 2019] <br /> | [https://barlavento.sapo.pt/destaque/albufeira-e-o-algarve-segundo-sergio-brito - Albufeira e o Algarve segundo Sérgio Brito numa entrevista de Bruno Filipe Pires em 23 de agosto de 2019] <br /> | ||
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[https://algarvevivo.pt/sergio-brito-o-dialeto-algarvio-e-um-patrimonio-que-nao-se-pode-perder/ - Entrevista de Rui Pires Santos a Sérgio Brito onde este defende que “O dialeto algarvio é um património que não se pode perder” em 23 de abril de 2018]<br /> | [https://algarvevivo.pt/sergio-brito-o-dialeto-algarvio-e-um-patrimonio-que-nao-se-pode-perder/ - Entrevista de Rui Pires Santos a Sérgio Brito onde este defende que “O dialeto algarvio é um património que não se pode perder” em 23 de abril de 2018]<br /> | ||
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[https://www.facebook.com/groups/134265566728525/ - Página ''Fássebuque Algarvie''com mais de dez mil seguidores, que reúne expressões e termos algarvios, bem como formas de os dizer, conjugados com ilustrações para que os leitores associem pela imagem as frases e conceitos que Sérgio Brito publica].<br /> | [https://www.facebook.com/groups/134265566728525/ - Página ''Fássebuque Algarvie''com mais de dez mil seguidores, que reúne expressões e termos algarvios, bem como formas de os dizer, conjugados com ilustrações para que os leitores associem pela imagem as frases e conceitos que Sérgio Brito publica].<br /> | ||
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Revision as of 11:06, 18 May 2021
- Sérgio dos Santos Brito
Nasceu em Alcantarilha, Albufeira
Licenciado em Direito.Bancário. Empresário.Escritor.Editor
Nos tempos livres dedica-se à agricultura e atividades culturais
Em 2013 criou, em parceria com os algarvios Nuno Inácio e Fernando Lobo, um novo projeto editorial Arandis Editora.
- Breve Biografia
Sérgio Santos Brito, natural de Alcantarilha e residente em Albufeira foi bancário entre 1992 e 2017.
Participa ativamente em áreas ligadas à cidadania e ao associativismo: foi Escuteiro (1980/1992) presidente do Rotary Clube de Albufeira (2007/2008) e vereador suplente na Câmara Municipal de Albufeira (2013/2017). É tesoureiro da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Albufeira desde 2013, membro da Confraria dos Enófilos e Gastronómica do Algarve, membro da Confraria do Medronho de Monchique, sócio da Associação da Batata Doce de Aljezur e administrador da página “Fássebuque Algarvie”, criada em dezembro de 2013. Em meados de 2013 iniciou, em parceria com os algarvios Nuno Inácio e Fernando Lobo, um novo projeto editorial com a criação da Arandis Editora.
Como escritor defende "o dialeto algarvio que é mais um elemento caracterizador deste povo ao sul, cuja alma quente e nobre se esteira pelas páginas de uma história ancestral”.Para Sérgio Brito, “este património imaterial, que urge ser divulgado e defendido, não é só nosso, é de todos os povos que nos visitam e nos acolhem. Pela dimensão desta terra, temos nós, fiéis depositários desta herança, a responsabilidade de a proteger”.
A sua ligação à terra desde cedo o cativou e nos tempos livres tem se dedicado à plantação de medronheiros na herdade do carvalho em Monchique, como forma de combater a esterilização deixada pelo eucaliptal, tendo plantado cerca de 6.000 medronheiros nos últimos dois anos.
- Bibliografia:
- Remechido e o desastre de Albufeira- Colibri editora-2011
- Duas Históiras do Algarve , primeiro lançamento da Arandis,2012
- Apaxonádes no Fassebuque
- Confluências
- Bichinhes Algarvies
- Veja mais sobre Sérgio Brito nos seguintes links:
- Notícia sobre a publicação do livro Os bichinhes Algarvies
- Albufeira e o Algarve segundo Sérgio Brito numa entrevista de Bruno Filipe Pires em 23 de agosto de 2019
- Entrevista de Rui Pires Santos a Sérgio Brito onde este defende que “O dialeto algarvio é um património que não se pode perder” em 23 de abril de 2018
- Página Fássebuque Algarviecom mais de dez mil seguidores, que reúne expressões e termos algarvios, bem como formas de os dizer, conjugados com ilustrações para que os leitores associem pela imagem as frases e conceitos que Sérgio Brito publica.
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