Branco,António de

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  • António Branco

Angola, Malange - 16-1-61.
Poeta, músico, actor, encenador,escritor, professor do ensino secundário e do ensino superior, Professor Doutor da Universidade do Algarve, reitor da mesma universidade ...

  • Breve autobiografia
Nasci no dia 16 de Janeiro de 1961, em Angola (Malange), onde vivi até à idade de 9 anos A partir de 1970, a família emigrou, por motivos políticos, para Paris. Em França, prossegui, com a Mme. Labourgade, os estudos de Piano e Solfejo que tinha iniciado em Luanda com Maria Emília Leite Velho. De regresso a Portugal, depois do 25 de Abril, frequentei o Liceu D. Manuel (Porto), o Liceu de Oeiras e o Liceu D. Pedro V (Lisboa). Em 1978, fui admitido no Curso de Teatro da Comuna, mas acabei por me estrear já no Teatro do Mundo, grupo independente fundado por dissidentes da Comuna. Aí fui actor até 1983. Manuela de Freitas foi a minha mestra. Em 1981 e 1982, participei no Festival da Canção,com as cantigas Esta Página Em Branco de cuja música sou autor) e Tanto e Tão Pouco (com letra e música minhas), sob a direcção musical de José Mário Branco. 5 anos depois, ganhei o Prémio Especial do Júri, no Concurso de Poesia do Centro Nacional de Cultura. Em 1989, licenciei-me em Línguas e Literaturas Modernas- fui, por duas vezes, aluno de David Mourão-Ferreira. Dei aulas de Português no Ensino Secundário entre 1983 e 1990. Na Escola Secundária n° 2 dos Olivais, encenei uma adaptação minha de A Castro, de António Ferreira, cujo elenco era formado por professores e alunos. Depois,fui professor na Universidade de Macau (1990-1991). Ingressei, em 1991, como Assistente Convidado, na Unidade de Ciências Exactas e Humanas da Universidade do Algarve. Estou a preparar a minha Tese de Doutoramento, sob a orientação de Teresa Amado.

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Branco, António (2019). O exercício final enquanto lugar de aprendizagem: uma experiência teatral que envolveu alunos não atores e público. Repertório. 22(33), 120-136. DOI: https://doi.org/10.9771/r.v0i33.32001

Branco, António (2019). O processo de criação de Fando e Lis, de Fernando Arrabal: uma memória cartográfica. Urdimento. 3(36), 357-375. DOI: http:/dx.doi.org/10.5965/1414573103362019357

Branco, António (2019). A demanda da investigação artística: sobre um espetáculo teatral criado em contexto académico. European Review of Artistic Studies. 10(1), 1-27.

Branco, António (2015). Visita guiada ao ofício do ator: um método. Com prefácio de José Gabriel Trindade Santos e posfácio de Manuela de Freitas. Faro/Coimbra: CIAC/Grácio Editor.

Branco, António (2014). Para uma ideia de pedagogia teatral: leveza, rapidez, exatidão, visibilidade, multiplicidade. Revista Portuguesa de Educação. 27(1), pp. 55-77.

Branco, António (2013). A criação da «terceira coisa»: um exemplo do efeito placebo na arte do ator. In J. Carvalho (coord.). Artes e ciências em diálogo. Coimbra: Grácio Editora, pp. 401-409.

Branco, António (2011). Para uma reinterpretação do ‘teatro pobre’: a experiência d’ A Peste – Associação de Pesquisa Teatral. In Sinais de Cena. 16. Dezembro. Lisboa: CET/APCT, pp. 81-84.

Outros resultados da investigação em Artes:

Branco, António (encenação, direção de atores) (2015). Na Leprosaria, criação colética a partir de poemas de Alberto Caeiro, António José Forte, António Ramos Rosa, Eugénio de Andrade, Herberto Hélder, João Miguel Fernandes Jorge, Jorge de Sena, Mário Cesariny, Miguel Torga, Natália Correia, Ruy Belo e Sophia de Mello Breyner Andresen. [Espetáculo de teatro d’ A Peste – Associação de Pesquisa Teatral (estreia 14 de maio, Laboratório de Teatro e Artes Performativas da F.C.H.S., Faro).

Branco, António (encenação, direção de atores) (2012). Gogo e Didi, cantata com prelúdio e fugas, a partir de textos de Samuel Beckett (En Attendant Godot, Come and Go, That Time, Footfalls e What Where). [Espetáculo de teatro d’ A Peste – Associação de Pesquisa Teatral (estreia 25 de outubro, Laboratório de Teatro e Artes Performativas da F.C.H.S., Faro.)

Branco, António (encenação, direção de atores e interpretação) (2011). Fala comigo, a partir de uma peça de Tennessee Williams. Faro: CIAC. [Espetáculo d’ A Peste – Associação de Pesquisa Teatral (estreia 19 de Novembro, Laboratório de Teatro e Artes Performativas da F.C.H.S., Faro).

Branco, António (encenação, direção de atores e interpretação) (2011). Por termos falado tanto, ouvido tanto, penado tanto, brincado tanto, a partir de textos de Samuel Beckett. Faro: CIAC. Espetáculo de teatro de Hugo Sancho (estreia 9 de Maio, Laboratório de Teatro e Artes Performativas da F.C.H.S., Faro).

Branco, António (encenação, direção de atores e interpretação) (2010). Fando e Lis, de Fernando Arrabal. Faro: CIAC. Espetáculo d’ A Peste – Associação de Pesquisa Teatral (estreia 8 de Outubro, Grande Auditório da Universidade do Algarve, Faro).

Outras informações: Na Universidade do Algarve desempenhou, entre outros cargos, o de Presidente do Conselho Diretivo (2000-2003) e Diretor (2009-2013) da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. Foi, ainda, membro do Conselho Geral (2009-2013). Mais recentemente, exerceu o cargo de Reitor (2013-2017). No ano de 2017, integrou o painel de avaliação da FCT para o concurso de Bolsas de Doutoramento, na área das Ciências da Educação.


sites https://www.algarveprimeiro.com/d/antonio-branco/1573-26 António Branco foi Reitor da Universidade do Algarve entre 2013 e 2017, obtendo maioria absoluta e derrotando outros dois candidatos, na reunião do conselho geral.

https://www.sulinformacao.pt/2021/01/ex-reitor-antonio-branco-e-um-dos-novos-apoiantes-da-candidatura-de-joao-ferreira-no-algarve/ Ex-reitor António Branco é um dos novos apoiantes da candidatura de João Ferreira no Algarve